segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Ao F. S. Lawliet



Ele entregou-lhe rosas. E quando elas desabrocharam comparou-as à magia e beleza que era o amor dos dois. Não preocupou, entretanto, em regá-las. Murcharam, mudando a cor do vermelho alegre, sedutor e sentimental para o vermelho frio e silencioso. E o cheiro evocava um cenário de velório.

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